data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Assessoria de Comunicação do HUSM
Gustavo Dotto (a partir da esq), coordenador da sala de atendimento, Emerson Mortari, Chefe da TI do Hospital e Gabriela Vaz, residente da Clínica Médica
Com o objetivo de orientar as pessoas para evitar que saiam ou se encaminhem aos pronto-atendimentos sem necessidade, o 'Disque Covid UFSM' já atendeu mais de 4 mil ligações. Chamadas essas que vieram, em sua grande maioria, de Santa Maria, mas também de outras regiões do Rio Grande do Sul e algumas de outros estados do Brasil.
Até a última terça-feira, a central registrou 4.620 atendimentos, com um pico na segunda, quando foram atendidas 1.239 ligações. Durante os primeiros dias, a principal dúvida era sobre possível contato com pessoas contaminadas em eventos sociais e locais públicos. Já nos últimos dias, a principal questão se tornou o aparecimento de sintomas e como diferenciá-los de sintomas de outras doenças, como a gripe.
Remédios controlados podem ser comprados em maior quantidade do que está na receita
Os atendimentos ajudam a prevenir a disseminação do coronavírus e, assim, evitar a superlotação dos serviços de saúde.
O coordenador da central, Gustavo Dotto, explica que a cada dia o critério de notificações vai mudando. No início os casos suspeitos eram notificados à Vigilância Municipal. Mas, atualmente, de acordo com orientações do Ministério da Saúde, somente casos considerados graves são notificados.
Prefeitura convoca 12 profissionais da saúde para atuar no combate ao coronavírus
O canal é composto por dez pessoas: alunos a partir do oitavo semestre do curso de Medicina da UFSM, acompanhados de um médico residente. A central do "Disque Covid UFSM" está instalada em sala no térreo do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) e conta com nove ramais.
Os números do serviço são (55) 3220-8500 e (55) 3213-1800, disponível das 7h às 19h, todos os dias da semana. Os horários de atendimentos podem ser estendidos até às 22h ou 23h, conforme a demanda. Também é possível fazer videochamadas quando há a necessidade, como em casos mais avançados de sintomas.